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Foto do escritorJunior Valverde

CYBERHOSPITAIS: CHINA AMPLIA ATENDIMENTO MÉDICO PELA WEB E TEM MAIS DE 900 HOSPITAIS VIRTUAIS



Em meio a pandemia do coronavírus, a China aposta em tecnologia para remodelar o setor de saúde e expandir os atendimentos médicos virtuais. Os "CyberHospitais" já sinalizam que a telemedicina é tendência no presente e no futuro!


Ir ao médico fisicamente para resolver problemas de saúde menos complexos ou apresentar exames pode não ser mais necessário. Com o avanço da telemedicina, a internet tem cada vez mais conectado médicos e pacientes mundo afora.


Em meio a pandemia do coronavírus, as consultas virtuais ganharam fôlego, especialmente na China. Por lá, a indústria de serviços de saúde online teve que se reinventar e expandiu ainda mais em 2020, com maiores grupos de usuários e crescentes fornecedores de serviços.


Até dezembro de 2020, a quantidade de pacientes de serviços de saúde online na China totalizou 215 milhões, representando 21,7% do total daa população conectada à internet, segundo dados governamentais.


Relatório do Centro de Informação da Rede de Internet da China indicou que, até o final de outubro de 2020, a China tinha mais de 900 hospitais online, mais de 5.500 grandes hospitais que oferecem serviços online e uma rede de coordenação médica remota que cobre todas as cidades.


Expansão e tendência global


Para muitas pessoas, até mesmo para aquelas que já atuam na área da saúde, a telemedicina é considerada um tema relativamente novo, mas que vem atraindo a atenção e interesse de muitos profissionais.


Por facilitar os atendimentos, a telemedicina revela uma série de vantagens para os médicos e para os pacientes que utilizam este tipo de prática. Contudo, esta possibilidade apenas se tornou real a partir dos avanços da tecnologia e da acessibilidade aos dispositivos com acesso à internet, como os smartphones, notebooks e tablets.

Mesmo com a popularização da telemedicina em diversos países do mundo, como o Canadá e os Estados Unidos, somente após a flexibilização anunciada pelo Ministério da Saúde – que prevê a possibilidade dos médicos atenderem aos pacientes, concederem atestados médicos e receitas à distância – a telemedicina teve um avanço considerável no Brasil.


Pesquisa realizada pelo Sage Growth Partner aponta que 25% dos pacientes entrevistados utilizavam a telemedicina antes da atual pandemia da covid-19, 59% relataram que têm mais probabilidade de usar os serviços de telemedicina agora do que anteriormente e 33% até deixariam o seu médico atual por outro que ofereça consultas online.

Já um relatório da Global Market Insights aponta que o mercado de telemedicina está avaliado em US$ 175,5 bilhões até 2026. Esses números certamente indicam a necessidade da telemedicina agora e no futuro.


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